Bolsinha de Costura

Estou absolutamente apaixonada por estas bolsinhas de costura que podemos levar para todo o lado. Já estou a iniciar duas como presente para duas meninas crafters neste Natal.
Os pormenores, as rendinhas e fitas... ai... Assim tenha tempo, e mal termine as duas, vou fazer uma para mim!
Aceito encomendas e orçamentações.


Por engomar

Raios partam os ferros que não duram nada! Um vestido tão amoroso, apenas à espera da última engomadela e zás, pfiu, foi-se. E agora, onde vou comprar um bom ferro a um preço igualmente simpático?
E este vestidinho amoroso? Como pode esperar?





Coisas lindas que o carteiro traz


Tecidos maravilhosos pré-cortados para as as minhas mantas, da Fat Quarter Shop.
Um caderno português, encadernado à mão pela Um Barra Um, de Coimbra. Delicioso :)

Uma manta especial // A very special quilt





Fazer mantas de retalhos é uma actividade completamente viciante. Esta mantinha é a quarta deste mês e deu-me um gozo especial a fazer. Para além de ser maior, pois tem 70 x 100 cm, é uma junção louca de dois designers de tecidos de minha eleição: Amy Butler e Moda Fabrics. Como se a confusão já não fosse pouca, juntei-lhe no verso um tecido do Michael Miller e decorei-a com os meus hexágonos. Estou a vê-la numa cadeira de baloiço. Na Alemanha, que é para onde vai seguir viagem :)

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Making patchwork quilts is a completely addictive activity. This quilt is the fourth of this month and gave me a special joy to do. In addition to being higher, it has 70 x 100 cm, it is a mad junction of two of my elected fabric designers: Amy Butler and Moda Fabrics. As if the confusion was no longer little, I joined on the back of the quilt a Michael Miller fabric and decorated it with my hexagons. I'm seeing her in a rocking chair. In Germany, which is where it goes :)


Renascer

Estou de regresso às minhas origens afectivas e no meio do caos que é uma mudança de casa acima dos trinta graus, com 3 filhos, dois gatos e dois cães, e com muito trabalho, vivo dias muito intensos e expectantes. Após um ano a viver em Azeitão, e quase quatro meses a trabalhar em Lisboa, percebi que a minha vida não tem sentido fora do meu alentejo, fora da casa que construímos alicerçada no amor que temos uns pelos outros, pela natureza, pela paisagem, pelas pessoas. Regressamos na próxima semana à casa onde este projecto nasceu, onde se gizaram planos, onde se fizeram filhos, onde vimos bichos a nascer, viver e morrer, onde plantámos árvores e espécies estranhas, onde corremos, chorámos e nos amámos. Este regresso é também um renascer para a Pega-Rabuda. Vou voltar a ele com as minhas mãos, o meu amor, as minhas limitações técnicas. Sei que vou ser feliz. Mais uma vez. Obrigada pelas palavras de incentivo, pela paciência no inusitado tempo de espera às vossas perguntas. Obrigado por me terem ajudado a perceber onde está a felicidade.